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segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Academia Anchor



Há uns anos atrás inscrevi-me na recém criada Academia Anchor, na Coats & Clark, aqui em Gaia, para aprender a bordar. 

Com a minha mãe aprendi a costura, o tricot e o crochet. Chegaram as crianças e tive vontade de explorar o ponto de cruz, mas faltava-me o bordado "sem esquadria" que tanto me fascinava nos lenços dos namorados.

Aprendi aí a bordar e a experimentar as belíssimas criações que um fio pode fazer num simples tecido.
Em bordado livre ou em ponto aberto, eram inúmeras as escolhas e as experiências partilhadas.

Nesta altura surgiu o convite para estar do outro lado da mesa e dividir com a Bia este gosto pelos fios e pelos tecidos. Com ela ficaram os bordados, as bainhas e os crivos "impossíveis" de imaginar. Comigo estava o tricot, o crochet e o patchwork. Ao longo de 3 anos partilhamos projetos, desenvolvemos técnicas, fizemos o enxoval dos bebés que nasciam neste grupo de avós, mães e filhas. Não havia programa estabelecido, projetos definidos nem níveis de aperfeiçoamento. Aprendiam-se novas técnicas, materializavam-se alguns desejos e a criação saia ao sabor do momento.

No entanto, no ano passado interrompi este trabalho por necessitar de uma pausa numa fase mais agitada da minha vida pessoal e profissional. 
Propus-me fazer atividades ocasionais (workshops) em áreas diversas e ideias não faltaram, mas este veio a ser um programa permanentemente adiado por mim, que acabei por me conceder um ano sabático.

Este ano decidi voltar à Academia, retomando o tipo de trabalho que tínhamos, ao sabor da vontade, da necessidade e dos gostos de cada uma. Entretanto, as agulhas não pararam e os tecidos tomaram novas formas e por isso, volto com ideias novas e projetos a vários "andamentos".

Se tiverem vontade de retomar as agulhas e os tecidos, a partir do próximo mês de  Novembro estarei com a Bia na Academia, aos sábados, no horário habitual, e levo comigo o tricot, o crochet e o patchwork para partilhar convosco.

quarta-feira, 16 de junho de 2010

Que é como quem diz, obrigada!



Obrigada pelo sorriso com que os recebe pela manhã!
Obrigada pela energia que transporta nas palavras, estimulando o saber e a curiosidade em aprender!
Obrigada pela determinação com que afere os conhecimentos e lhes incute método de trabalho e de organização!
Obrigada pelo estímulo que transmite nas conquistas e o conforto com que os mima nas dificuldades!
Obrigada por participar na construção dos homens e das mulheres que eles serão um dia!
Obrigada por ser mais do que aquilo que lhe é pedido ser!
Obrigada por tudo, do fundo do coração!

Na quadra que escreveu para a Professora, a Leonor também quis dizer obrigada!
Coube-me a mim dar forma aos fios que percorrem o linho.
E assim se fecha mais um ciclo!

sábado, 19 de julho de 2008

workistó

nas palavras do G.... mas há quem lhe chame Workshop, que é mais chique. Eu, com a idade deles, ia mesmo para a Mestra!!!


Estes foram para crianças, com o intuito de criar uma oportunidade para brincar aos fios, às agulhas, aos trapos e às cores.


Com idades abaixo dos 10 anos, fizeram coisas de adultos e o fascínio era sempre para as técnicas mais ousadas.


No primeiro dia trabalharam os fios, de lã ou de algodão, e fizeram pompons para enfeitar colares, para oferecer à mãe, à tia, à avó...



A L. fez este, que lhe fica muito bem!








No final de cada sessão, cada um trazia para casa o material que usou, e foi um tal andar de produção de pompons, que conseguiu cativar a ala masculina da casa...







Na escola, os amigos da L. fartaram-se de enrolar fio e fizeram pompons para vender numa loja improvisada.



No mesmo dia, as mais velhinhas experimentaram o tricot com as agulhas luminosas e concluíram que o ponto só lhes saía bem quando as luzes estavam ligadas. Já ninguém fez um vestido para a boneca, mas uma bolsa para o telemóvel...sinais dos tempos!!!







Depois seguiram-se os bordados, em postais muito coloridos, que eram picotados previamente para depois serem bordados ao gosto de cada menina.





Esta rã bailarina ficou bem bonita e o ponto atrás aprendido na perfeição!










Ontem foi a vez do crochet e do patchwok, o mais ansiado por uma das meninas que finalmente ia aprender a coser numa máquina igual à da avó.



Destinada a guardar os trabalhinhos dos bordados, ficou linda a bolsa da Maria Luís. Tem um bolso no interior e uma alça ajustável. Um mimo! A avó agora que se prepare, pois tão cedo ela não dará sossego à máquina de costura.






Há quem diga que a ração não é para quem se talha, mas para quem a come!



Por isso, a nossa aluna mais velha de ontem, era um bocadinho mais velha do que todas as outras meninas, mas estava ainda em idade para aprender a coser à máquina e não deu o tempo por perdido.





Até ela ficou espantada com a elegância do seu trabalho! E não é para menos...


O gosto por estas coisas já se sabe que é mais coisa de fêmeas, mas os machos apareceram por lá e deram um uso diferente aos materiais, como este monstro dos dedais!!!








Hoje ainda haverá feltragem com água, para os mais pequeninos de todos, que se vão consolar a chapinar as mãos para criar bolas e formas divertidas com a lã.

Diverti-me muito e penso que eles também, a avaliar pela quantidade de vezes que chamaram Isabel, Isabeel, ISABEELLL quando caia uma malha ou precisavam de enfiar a linha na agulha, sem querer perder nem um minuto.

domingo, 28 de outubro de 2007

working


Não por falta de inspiração, nem de ocasião, se justificam as minhas ausências neste espaço com histórias novas dos meus muitos. Umas boas, outras engraçadas, outras bem ensarilhadas, com ralhetes e duros castigos à mistura. Mas também não me apetece pensar nisso porque hoje correu mal, ... mas já passou.

A verdade é que a falta de trabalho de há uns tempos atrás, levou-me à procura de uma solução que me impedisse de cair num estado a que me recusava a ceder.
Encontrei-a e "curei-me" com mais trabalho, muito trabalho...demasiado trabalho, e isso tem-me tirado tempo que devia ser deles.

Ando à volta das linhas, das agulhas, de referências, de fornecedores, facturas e outras papeladas menos divertidas, mas necessárias.

Para outro dos meus empregos, faço algum trabalho de casa e tenho sempre muitas dúvidas, até porque sou mais técnica que criativa, mais perfeccionista que intuitiva. E sempre que me surge um problema novo, um ponto que nunca executei ou uma técnica que nunca experimentei, lá vou cheirar aos livros, espreitar nos sites e, obviamente, pedir ajuda à minha artista de eleição.



Mais coca bichinhos do que eu, a minha mãe vira, revira, faz e desfaz até encontrar a solução, até descobrir o segredo.
Estes dias temos passado umas horas nestes preparos, que me lembram outros tempos de infância em que passávamos o serão com as minhas primas e a minha madrinha a cortar e a coser roupas, a crochetar colchas ou a tricotar camisolas. Ninguém percebia como é que isso nos divertia, mas ainda hoje me dá imenso gozo estar um par de horas com a minha mãe a descobrir como é que aquilo foi feito, nem que seja preciso tirar a amostra do álbum que ela fez na Escola de Formação Feminina. É lindo, rico e está tão perfeitinho, que não admira que lhe tenha dado a nota máxima no final do curso. Agora já é meu por afeição e por usucapião...




Mas para que não se pense que eu me desliguei das voltinhas dos meu filhos, uma das razões que me deixou mais agarrada a este teclado e menos abraçada a eles na hora de dormir, foi o esforço que eu e todos os pais da sua escola fizeram para salvaguardar o seu direito a ser crianças durante mais tempo, e que lhes fosse reconhecido o direito de não usufruírem de um benefício que alegadamente é facultativo, permitindo que cada um faça as suas escolhas.
Naturalmente que me refiro às actividades de enriquecimento curricular que se pretendiam intercaladas (chamam-lhe flexibilizadas) com as actividades curriculares (e não após o seu termo) e que os prendiam à escola para além do desejável.
Mas isso são outros quinhentos e com o alívio que agora sinto com a justa solução encontrada, também não me apetece falar disso.

Vou ali para o sofá continuar o meu trabalho de casa!

quinta-feira, 11 de outubro de 2007

Quem tem pai...







Diz o povo que quem tem pai (ou mãe?) tem tudo!


Acrescenta o meu pai que quem não tem...é órfão!


Digo eu que quem tem o meu pai tem todos os livros e revistas que alguém jamais poderá imaginar!


E pronto, limpou mais uns alfarrabistas, à procura de bordados ou de Ravel (para o músico), avisando-o que, se não fizesse a conta com uma caneta "de escrita fina", tinha o inferno garantido!!!

De um bom comprador, já se aceita qualquer graça...

domingo, 7 de outubro de 2007

Bordando pelo mundo

À procura de um livro de bordados da nossa terra na minha prateleira, cheguei à Índia.

Mais uma das relíquias oferecidas pelo meu pai...




sábado, 29 de setembro de 2007

Artes decorativas



Não são minhas estas artes, são da Paula Lobo, uma antiga colega do curso de lavores que, tal como eu, se perde com estas coisas que nos saem das mãos. Não resiste a livros nem a experimentar novas técnicas, e é assim que nos temos encontrado nos bordados ou na feltragem.
A sua arte está particularmente vocacionada para a pintura e decoração e os resultados são surpreendentes, originais e adaptados ao dia a dia.
Hoje visitei o seu atelier no Porto, na Rua do Bonjardim (n.º 635 - 1ºF) onde dá formação todos os sábados.
Fiquei tão encantada com o que lá encontrei que trouxe este presépio para pintar em casa. Tenho pena de não o poder fazer naquele ambiente, que certamente seria mais inspirador, mas neste momento já preciso de duas agendas para chegar ao fim do dia...

sexta-feira, 28 de setembro de 2007

Truta


Os últimos dias têm sido tão cheios, tão agitados e com tantas preocupações que não sei como me estou a dar ao luxo de vir aqui escrever.

O de ontem começou com um reprovável atraso na entrada da escola, recomendando eu que a L. pedisse desculpa à Sra. Professora pelo atraso.

Perguntei-lhe depois se ela se desculpou e ela disse que sim, explicou à Professora que:

- Esta manhã foi um bocadinho difícil!
Ando numa roda viva por causa da deadline que eu e a minha sócia nos auto impusemos para a abertura do nosso quiosque, com tantas coisas ainda por fazer, outras a surgir e o tempo a sumir-se por baixo dos nossos pés. A vontade é enorme, o entusiasmo é indescritível, mas o cansaço é indisfarçável, com umas olheiras que me chegam aos joelhos... Não vai lá nem com pozinhos mágicos...São horas a digitalizar, digitar, cortar, dobar, enfiar, catalogar, marcar preços e projectar.

Foi isso que ontem estive a fazer na marquesa da esteticista para um dos Kits de crochet que vão estar à venda na loja, de agulha e novelo em punho, enquanto ela ia fazendo o seu trabalho. O que vale é que ela é uma boa amiga e já me conhece tão bem que não chama o INEM nestas situações.

Está prestes a começar um outro projecto que me tem apaixonado, que é a formação em crafts, que vai decorrer aqui duas vezes por semana. Estou ansiosa por não saber se vou ser capaz de responder à expectativas, estou entusiasmada com as experiências que possamos fazer e a ferver com a reacção das pessoas que vão participar neste espaço.

Não fosse uma "corda" que me amarra os pés, e os faz estar ainda firmes na terra, e eu mandava-me de cabeça para tudo isto, que me enche as medidas e preenche os meus sonhos mais antigos.Tenho o projecto na cabeça há anos, a investigação acumulada, a experiência nas mãos, mas falta o resto, falta sempre alguma coisa... Talvez um dia seja completa a concretização deste sonho. Eu sou optimista por natureza e é assim que tenho encarado os meus dias.

Lamento não poder dar um beijo demorado aos meus filhos à noite, ler-lhes uns versos dos livros que chegaram ontem no correio e dar aquele abraço que os embala a noite toda.

Não pude dar ontem, dei hoje, e a recompensa foi enooooorme!

A L. acordou a dizer:

- Ó mãe, gosto tanto que tu me acordes assim, com um beijo e um abraço. Não há pais que gostem tanto de nós como vocês!!!
O J. acordou com cócegas e riu-se muito. Disse-me:

- Sabes porque é que eu não preciso de ti?! Porque tu estás sempre aqui!

(...)

- Tu és a "truta" das mães!

- "Truta"???

- A melhor de todas!
O G. não fez birras, vestiu-se sozinho e calçou as sapatilhas sem fazer ondas e eu, satisfeita, disse-lhes:

-Muito bem meninos, hoje vamos conseguir sair cedo de casa.
Dizem eles:

- A manhã está a correr mesmo bem...
Vindo da sala, ainda me diz o J.

- Quando for adolescente, ainda te vou deixar mandar em mim, porque eu quero ser um pai bom para os meus filhos!
E não é que o dia está a correr mesmo bem, até consegui escrever.

Talvez logo vá conseguir ler uns versinhos daqueles livros...

domingo, 26 de agosto de 2007

Arrumações

As férias são sempre uma boa oportunidade para as arrumações de maior vulto. Pelo menos para mim, é isso que acontece, tal é a tralha que se vai acumulando ao longo do ano.
Apesar de haver espaços destinados para cada coisa, a pressa do dia-a-dia, não permite que vá sempre tudo para o seu devido lugar.

Este ano, o espaço que mereceu maior atenção em matéria de arrumações foi o "quarto da frente". Chamamos-lhe assim porque fica voltado para a frente da casa e não se destina a nenhuma função em especial, mas a várias em particular. É o espaço de pintura, leitura e de jogos dos meninos, é onde tenho a tábua de passar a ferro e todo o "arsenal" que se vai acumulando para a "engomadoria" e é também o meu atelier e biblioteca de crafts. Foi aqui que levou a maior mexida.
Apesar de organizadas as revistas e alinhados os livros, a quantidade já não era compatível com o espaço.

Por coincidência, quando fui aqui com a minha irmã, encontrei uma estante que é mesmo a minha cara e condiz perfeitamente com o uso a que a destinei.

Tirei, limpei, alinhei e revi (esta foi a parte mais consoladora da tarefa!) todos os meus livros e revistas e gostei do resultado.


Deixo aqui alguns dos meus tesouros bibliográficos...



quarta-feira, 1 de agosto de 2007

Feira de artesanato

A de Vila do Conde, pois claro!

Fomos lá ontem, em família alargada, porque nestas coisas eu não prescindo da presença da minha mãe, nem os meus filhos da presença do avô, que os enche de presentes...os interesseiros.

Vamos a esta feira há anos e o R. já nem tenta resistir. Aliás, agora até é ele que sugere o dia, porque lhe vai cheirando a sandes de presunto e a doces conventuais enquanto as meninas vêm os bordados.

Desde o ano passado que o nosso interesse é redobrado, porque as mulheres cá da casa aprenderam a fazer renda de bilros, pelo que o fascínio pelos trabalhos é muito maior.

Eu, que sou uma consumidora incurável (shiuuu...), também comprei uma renda de bilros feita com cores, no âmbito de um concurso em que participaram diversas rendilheiras, numa iniciativa admirável organizada pelo Centro Regional de Artes Tradicionais de Vila do Conde, que visa perpetuar a tradição com traços de modernidade. É uma exposição imperdível, que está instalada num pavilhão exterior à feira.

E porque a minha rendinha só chega cá em Setembro, ficam aqui as imagens dos presentes dos "muitos":

sábado, 14 de julho de 2007

Quem sai aos seus...


...não degenera.
A L. não herdou só a semelhança física da mãe, nem só o feitio "excomungado" que eu tenho, também tem o mesmo gosto para os trabalhos manuais...e a tendência para fazer vários ao mesmo tempo!!!
Ali está ela de tricotin em punho a resmungar contra a lã que resiste em ir para o seu lugar.
A minha mãe também é assim, apesar de nenhuma das mulheres da sua casa gostar destas coisas de agulha. Acho que já está nos genes e não vale a pena contrariar!
Esse defeito de gostar de fazer várias coisas ao mesmo tempo, porque cada técnica é um fascínio, porque cada trabalho é um desafio, ainda que dali a alguns dias, meses ou até anos, também passou de mãe para filha.
A minha mãe anda a fazer uma colcha de renda em rosetas há cerca de 30 anos, que já foi destinada à cama de solteiro do meu irmão, depois seria para o casamento dele, mas não ficou pronta, depois ainda era para o meu casamento, mas já passaram 10 anos e agora não é para dia nenhum, é para quando lhe apetecer, porque colchas destas só se fazem uma vez na vida e quando não se está no seu juízo perfeito... e a minha mãe já fez a dela, com 420 rosetas (a quantidade de vezes que eu ouvi este valor!).
A piada foi que esta colcha, a do enxoval da minha mãe, também cobriu a minha cama no dia do casamento e teve o mesmo uso no casamento da minha irmã. Já tinha que ser assim!
Mas isto não é lá grande virtude, achamos nós (eu e a minha mãe) e que até é um enorme defeito. Estou sempre a ouvir dela: "não sejas como eu, o que começares acaba, olha que depois fica pr'aí empatado!". E é que fica mesmo!
Para quem gosta desta coisa dos crafts, quase todos os tipos de trabalhos são interessantes. Estou sempre pronta para experimentar coisas novas e "mando-me" sempre para grandes projectos, que apesar de tudo vão-se acabando, mas alguns com anos de duração...
Até os bilros já dançam nas minhas mãos e nas da L., que tem um golfinho a caminho. É um consolo ouvir o som dos bilros a bater!!!
Só lamento não ter tempo para fazer mais coisas, para ensinar mais aos meus filhos (apesar de o J. também fazer umas coisas) e transmitir-lhes este fascínio por algo que é só nosso, do nosso tempo, porque saiu das nossas mãos, ainda que para as mãos de outra pessoa!

sexta-feira, 13 de julho de 2007

Capuchinho Vermelho



Fiz uma pregadeira com o desenho do galão da Rosa.
Comecei e acabei no mesmo serão.
Estou a ficar uma mulherzinha!
Agora é só usar na saia ou com a saia e vamos ter uma menina vaidosa!!!

sábado, 30 de junho de 2007

panos e mais panos



Chegaram ontem dos States e estou ansiosa por lhes "meter" a mão...para juntar aos outros que alguém me mandou.

quinta-feira, 14 de junho de 2007

Acabei!!!!

Na última semana consegui acabar DOIS trabalhos que tinha pendentes. Não sei se deu para perceber que foram mesmo DOIS. Quem me conhece sabe que este é um feito heróico, digno do meu habitual grito eufórico: ACABEEEEIIII!
É que, às pendências que "vivem" no meu armário, considero este um bom avanço.
Também a motivação era muito especial: a toalha foi para colocar na mesa do almoço da festa da Eucaristia do João e o paninho vai servir de forro à caixa das alianças do casamento da minha irmã. São ou não são bons motivos?

Aqui estão as fotografias (muito "foleiras" diga-se, porque foram tiradas quando a noite ía alta).
Tem duas da toalha, que foi a que deu mais trabalho e até viajou pela Tunísia: