Mostrar mensagens com a etiqueta festa. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta festa. Mostrar todas as mensagens

terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

palhaçadas


Andamos a preparar os dias do Carnaval, a escolher fantasias, a procurar acessórios, a imaginar brincadeiras e a planear partidas a quem se puser a jeito.

Da arca saem as roupas, reutilizadas e adaptadas à vontade do momento e ao espírito da personagem.

A Leonor escolheu, de entre as roupas que usou nos espectáculos do ballet, um fato de palhaço de calças largas e chapéu em bico.

Juntamos um nariz vermelho com buzina, uma peruca azul e um laço de esguicha ao pescoço. Na lista de pedidos ainda havia uma almofada de p... de gases, mas ficou fora das compras, que nós não queremos cá ninguém com flatulência.

Uma espingarda prendeu a atenção do Gonçalo e a única solução foi transformar um pirata em cowboy, que por ele vai vestido de qualquer maneira, desde que leve munições.

O João, que eu pensei que já estava noutra onda, escolheu um chapéu de Indiana Jones e uma pistola com coldre ao ombro e ao fim do dia já houve tiroteio de plástico entre os rapazes.

O palhaço dali de cima, foi feito pelo Gonçalo no ano passado e andava aqui em rascunho desde essa altura.


;))




quarta-feira, 29 de julho de 2009

destes dias


Vai para 3 semanas que temos visitas em casa, entre sobrinhos e amigos dos meninos, à mesa nunca somos menos de 6 nem mais de 10 (e ainda nem chegaram as férias, a dos adultos, é claro!).
Montamos uma piscina maior, reforçamos a despensa com bolachas, iogurtes, pão e salsichas para os cachorros e maçãs, vários quilos de maçãs e temo-nos entendido cá todos. As camas também estão todas ocupadas e às vezes despacham-se 2 para a casa ao lado. À parte as habituais pegas entre irmãos e um ambiente sonoro com decibéis acima do permitido, ninguém resiste às rotinas da casa. Seja mãe, tia ou nada disso, aqui quem usa saia é mãe e se a mãe manda comer tudo, os meninos comem tudo e vêm o rosto espelhado no prato.
Com algumas folgas, obviamente, que eles não deixam passar despercebidas:
- Queres cenouras M.?
- Não, obrigado.
A L.:
- Eh, ó mãe, e nós temos que comer???
- Tem paciência, o M. não é meu filho e vocês são...
Diz ela...
- Ó tia!!!



Também já não me lembro de ir ver um filme para adultos e já sei os genéricos do Disney Chanell todos de cor. Em contrapartida, como pipocas sem constrangimento numa fila do cinema ocupada pelos netos da minha mãe e recebo mais abraços por dia do que poderia imaginar. Quando os ânimos se exaltam e os impulsos não se refreiam, vamos pintar, brincar e criar autênticas obras de arte.




Este foi o meu presente de aniversário, à minha espera desde as 7h30m da manhã, numa mesa posta com pratos e talheres para comer panquecas que eu haveria de fazer, enfeitado com um vaso desviado da janela da cozinha.



E agora com licença que eu vou festejar 35 anos a jogar bowling (e a levar com uma banhada de strikes marcados por eles) e a comer batatas fritas e pipocas, no meio de 4 abaixo dos 10 anos. Embora me apetecesse torrar ao sol da praia a fazer hexágonos de tecido, com agulha e linha, envolvidos nos papéis que eles me ajudaram a recortar. Mas não seria a mesma coisa...

quarta-feira, 24 de junho de 2009

S. João

À tarde fazem enfeites e penduram(-se) no jardim,
enquanto espreitam a ninhada que cresce junto da mãe coelho.
Depois aviam as sardinhas e dão lume aos desejos que sobem no balão de S. João.
Espero pelos 34 anos para me estrear a lançar um balão quente pelo ar.


domingo, 31 de agosto de 2008

amigos reais

Chegar como amigos virtuais




brincar







saltar





cantar






e sair com amigos reais.





Gostamos muito de vos conhecer.


domingo, 13 de julho de 2008

a volta ao dia...

...em duas festas.


Este final de ano, se não me matar, faz-me mais forte, a mim e ao pai, que nunca se viu tão activo nestas andanças.


Hoje então foi o top, num só dia, duas festas, três vedetas, seis personagens!!!


À tarde demos a volta ao mundo e à noite fomos até ao céu, com o "João Pé de Feijão".


Da plateia, os pais viram o mundo visto de cima, o culminar da experiência que fizeram ao longo do ano na escola, onde passaram pelos vários planetas, conheceram as várias culturas, costumes e particularidades dos povos mais recônditos do planeta, sem sair da sala de aula.

O J. era um membro de um grupo budista da Ásia,
... a L. uma bailarina indiana ...


...e o G. o capitão da equipa de râguebi da Nova Zelândia.


Dançaram, cantaram e encantaram.



E porque a vida de artista não dá tréguas, apresentaram-se à noite na Ópera infantil "João e o pé de feijão" na Escola de Música, com uma energia e preserverança que não lhes conhecia. Nem eu nem o gigante narigudo, que adormeceu e deixou o "João" colher as folhas de ouro do pé de feijão mágico.


Agora já dormem e eu também devia fazer o mesmo, não estivesse eu com tantas saudades de passar por cá...

domingo, 6 de julho de 2008

de dormir



...e de rodar...






De chita, feita pela minha mãe para mim, já há mais de muitos anos.

Que a minha irmã vestiu e também rodou.


Ela agora também a veste, roda e dorme.

Com chitas foi também o espectáculo de final de ano do Ginasiano, uma ode à cultura genuinamente portuguesa, concebida e interpretada numa extraordinária harmonia de imagens, sons, danças e cores.

É excelente o trabalho desta escola, que cultiva nos seus alunos o gosto pela arte.




Fui assistir ao último dia da festa e trouxe para casa um pequeno duende de cabelos loiros e olhos azuis, que guardou até ao final o segredo sobre a sua identidade.

- Descobriste quem era eu, mãe?



(Como se eu a pudesse confundir...)

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2008

Mais um dia de Carnaval!


Aqui em casa o Carnaval é só mais um dia em que eles se disfarçam.
Aliás, as roupas de Carnaval de outros anos são quase tão usadas como os fatos de treino e as sapatilhas. Então nas festas de aniversário, elas atingem a taxa de utilização máxima, ainda que o pêlo do coelhinho chegue só até aos joelhos ou a saia da princesa se arraste pelo chão. Serve sempre a quem veste, de uma maneira ou de outra!
Por essa razão, todos os anos, a escolha dos disfarces é da responsabilidade deles, com o limite (inegociável) do plafond máximo e das características dos acessórios, sem cortantes nem "espetantes".
Assim, já tivemos coelhos, abelhas, dragões, tigres, soldados, um tele-tubie, um capuchinho vermelho, uma princesa e um incontornável zorro.
Este ano, excepcionalmente, os disfarces foram decididos em cima do acontecimento, mas a sorte não podia estar mais do meu lado.

Houve um Pirata das Caraíbas, correcção, Jack Sparrow, que o artista não permite confusões, com uns colares pendurados à última da hora.


Houve também um "poner" ranger, com poderes especiais, depois de rejeitado o Peter Pan (mas onde é que eu tinha a cabeça quando pensei que o meu pequeno ninja se ia vestir de verde...)


Mas a escolha mais acertada foi sem dúvida a da L., às voltas com vestidos de princesas, e fadas, e outros brilhos que ela ignorava, encontra um único exemplar (e mesmo do seu tamanho) de miúda da claque do High School Musical, de que ela é fã desde a primeira apresentação mesmo quando não entendia uma palavra do que o Troy dizia à Gabriela. E à falta de cabelos negros para ficar igual à protagonista, espetamos uns totós no ar com pompons a condizer. Não podia estar melhor!


De cortejo em cortejo, pude vê-los a desfilar cheios de cor, a iluminar o dia cinzento.

segunda-feira, 31 de dezembro de 2007

ainda a tempo...



Quase que não chegava a tempo de me despedir do ano velho, este que foi um ano muito novo para mim.


Aconteceu este espaço, meio ao acaso, meio em socorro por uma mudança urgente nos meus dias e que agora se preenchem com o carinho de quem aqui passa. Aqui fiz novos amigos, mesmo sem lhes conhecer o rosto e fiquei mais próxima dos que já conhecia.


Aconteceu o quiosque, que realizou um sonho antigo e vem consolando uma paixão de sempre.


Aconteceu ver os meus muitos crescerem, com preocupações de ontem, alegrias de amanhã e recordações de todos os dias.


Do Natal ficaram os sorrisos dos meninos, ao abrirem os presentes ao ritmo das adivinhas a que tinham que responder (e o G. a reclamar, porque não estava a perceber nada!!!).


Pela primeira vez, colocamos os presentes por baixo da árvore, depois de esclarecer que afinal o Pai Natal não vinha da Lapónia nem entrava pela chaminé da sala.


Não foi nenhuma onda desmancha prazeres, mas razões imperiosas de educação não consumista, depois de ouvir dizer...


- O que é que te incomoda se o presente custa muito dinheiro, não és tu que compras, é o Pai Natal...?!



E mais uma vez passamos (eu e o pai, naturalmente) o serão do Natal de rabo para o ar, a montar as construções que lhes oferecemos, a ler livros de instruções, a aparafusar peças e a evitar que algumas vão parar à lareira, com a mesma música de fundo...


- Já está!!!
- Está quase...




Porque as cartas de Natal foram abertas, encontramos uma surpresa bem à medida dos meninos: uma história em que cada um deles é o protagonista, com detalhes adequados aos amigos que o rodeiam, aos seus gostos e preferências.

- Como é que eles sabiam que e não gosto de bacalhau?





- Pois é, eu sou do Porto (FCP)!!!



- Ah, as minhas melhores amigas chamam-se assim?!!







No dia de Natal já se reúne a tribo toda, quando chegam os meus irmãos, e eu já posso ser um bocadinho filha...


Agora aqui a doceira tem que ir para ali fazer umas rabanadas... ;)
Bom ano novo!

segunda-feira, 24 de dezembro de 2007

shiuuuuu

Estes são para oferecer...mais logo...




















Este chegou à minha caixa do correio, e deixou-me muito feliz. Obrigada Rita!


sexta-feira, 21 de dezembro de 2007

É Natal...


Chegaram a casa com os trabalhos de Natal que fizeram na escola.
Lindos, para os olhos da mãe e não só.

O presépio foi obra do G., que identificou o José, a Maria e o Jesus.



- Lindo, filho, foste tu que os fizeste?

- Não, eu só pintei a estrela...


A mãe também teve trabalho...para casa...


Os chapéus de Pai Natal que vão alegrar a cabeça dos meus muitos na festa de Natal não vieram da China, mas da máquina de costura, às 2h30m de hoje.

Sabe bem melhor assim!

P.S.: Depois de escrever este texto é que reparei que o J. estava aplicado ao contrário. Desmancha, inverte, cose e remata. Só acabou depois das 3h...mas a criança foi bem identificada.

terça-feira, 18 de dezembro de 2007

popular

No Domingo passado festejamos o aniversário da L. com os seus amiguinhos.

A festa foi, como habitualmente lá em casa que se encheu de gente, como é comum nas festas da L.

Ela é a típica miúda popular, dá-se com todos, é grande amiga de todos os colegas e não é capaz de deixar ninguém de parte.

Corri o risco de a deixar fazer a lista de convidados e ela só parou nos 35: os da escola, os do ATL, os da música, as do ballet e os da catequese.


- Mas tu já vais levar um bolo para a escola, não podíamos dispensar estes convites.

- Os meus amigos da escola ainda não vieram brincar a nossa casa.

- E este menino da música, acabaste de o conhecer?

- Mas somos muito amigos..!!!

Lá me conformei, na expectativa de algumas ocupações com festas, circo e outros compromissos infantis (que maldade a minha) e imprimi os convites para entregar aos amigos (o que eu poupei em telefonemas...).

Os convites iam chegando às mãos dos meninos e sem registo de imprevistos, à excepção do ballet, em que eram mais as candidatas que os convites. Não que eu os tenho limitado, mas porque a L. não se lembrou dos nomes de todas as meninas (ufa!). Mas como é incapaz de deixar alguém pendurado, e em face de alguns impedimentos de algumas, tratou logo de reencaminhar o convite para quem não estava na lista


-Ah não podes ir? Que pena...Então dá-me o convite para entregar à B... e tu queres ir à minha festa?
Ai ai, ai, que ainda tenho muito que lhe ensinar...


Chegou finalmente o dia, e o movimento fez-se sentir... Eu e o pai mal conseguimos respirar, mas valeu a pena pela alegria que se via no rosto de todos, que entre umas pipocas e um gole de sumo, não pararam de saltar e brincar aos disfarces ou às vendas na mercearia.

Recebeu presentes bem ao seu gosto, com muitos livros e com dedicatória.

És muito engraçada!

Fazes rir todas as meninas do ballet, desde as mais pequeninas às maiores.

É bom ter-te como amiga.

...

Ao bolo de aniversário passou-lhe um vento norte, e só consegui fotografar o restinho que ficou na mesa, logo este que foi decorado com a ajuda da aniversariante.


Só falta dizer que 7 anos só se completam amanhã, mas a agenda de uma mãe de 2 meninos que nasceram no mês do Natal não é fácil. E no próximo Domingo, lá vamos nós (ou melhor, lá vêm eles) a outra festa, esta com direito a jantar e alguns doces para além da gelatina e da mousse de chocolate.