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quarta-feira, 24 de junho de 2009

S. João

À tarde fazem enfeites e penduram(-se) no jardim,
enquanto espreitam a ninhada que cresce junto da mãe coelho.
Depois aviam as sardinhas e dão lume aos desejos que sobem no balão de S. João.
Espero pelos 34 anos para me estrear a lançar um balão quente pelo ar.


quarta-feira, 18 de junho de 2008

Pirilampos


A noite de hoje (já é de ontem) foi de pirilampos!



Fez-se luz no Parque Biológico, para a despedida dos meninos do 4º ano, que terminam agora o 1º ciclo.

Fomos ver de perto a luz misteriosa destes insectos, numa reserva biológica de valor inestimável que ainda é possível conservar.

O objectivo foi também o de permitir aos meninos, entre os quais se contava o J., de fazer um jantar entre amigos e um passeio nocturno, sem (alguns) pais por perto, já em jeito de homens crescidos.

Mas esta criançada cresce mais depressa em tecnologia do que em juízo e os pirilampos que mais observamos foram os "pirilampos de bolso", que teimavam em vibrar.

Animação à parte, foi divertido, para miúdos e graúdos, ouvir os sons nocturnos dos animais do parque, num percurso de quase absoluta escuridão, não fosse a majestosa lua cheia que nos iluminou os passos.

Tão cedo não se vão esquecer!

quarta-feira, 29 de agosto de 2007

Mini Zoo


Neste fim de semana fomos à festa de aniversário do T., o meu sobrinho do meio, na quinta dos seus avós.
À chegada, fomos recebidos com a informação de que haveria visitas guiadas ao "Mini Zoo" instalado na quinta, sob orientação do P., o seu irmão mais velho.

Em abono da verdade, devo dizer que se tratava mais de um mini parque ornitológico, pois a exposição era de aves, embora de diversas espécies.

Estavam agendadas as visitas de hora em hora, e os convidados foram distribuídos pelos diversos horários.

Confesso que andei toda a tarde à volta da piscina, com um olho para cada lado, à cuca dos meus três que não saíam da água e acabei por me deixar ficar para o fim.
Para complicar, a tempestade de Domingo também passou por lá e apanhou-nos a todos desprevenidos, que tivemos de correr para as áreas cobertas, com crianças, brinquedos, toalhas, lanche e tudo o que estava ao ar.

Com grande pena por não ter visitado a tão anunciada atracção turística do dia, lamentei-me. Imediatamente o P. voluntariou-se para guiar uma visita excepcional ao seu mini zoo, sob chuva torrencial, munindo-se com a sua capa de chuva.

Os meus rapazes quiseram-me acompanhar (que rica ideia a deles, sobretudo o pequeno, que tive que levar ao colo!!!) e lá fomos de passo ligeiro.

Junto à entrada do viveiro, agora baptizado Mini Zoo, estava afixada a designação de cada espécie, identificada pela respectiva fotografia.


O P. "coloca" a voz e começa a descrição de cada um dos seus pássaros.



Vimos então o papagaio do Senegal, que se chama Lelo, que apesar de os da sua espécie serem um pouco agressivos, este tem-se mostrado pacífico com os seus vizinhos. No entanto, o P. está alerta e vai observando o seu comportamento, esclarece.





Seguiu-se a Caturra, que é amarela,com uma poupa muito bonita e tem a sua origem na Austrália. Soubemos então que se distingue o género pela cor laranja que apresenta na bochecha.






Há ainda um casal muito colorido no viveiro do P., os Agaponis, ou chamados "Pássaros do amor", porque quando acasalam, nunca mais se separam.

E era vê-los ali, sempre juntos...



Não faltavam também os mandarins e os bicos de lacre, que são as aves indicadas para quem pretende iniciar a instalação de um viveiro e que ainda tem pouca experiência com pássaros!






Depois de tão exaustiva explicação e no meio de várias medidas de segurança(abre porta-entra na ante câmara-fecha porta-abre outra porta e sai) o J. pergunta ao P., entusiasmado:
- E estes ninhos, foram eles que fizeram?
- Não, foram comprados!
É assim, há que dar tempo para o casal se conhecer melhor!