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quarta-feira, 19 de outubro de 2011

cheira a frio



Nos últimos tempos, em que viraram a nossa vida do avesso, a ver sobrar-nos cada vez mais mês no fim do dinheiro, parece que nem os meses sabem a que estação pertencem.

O calor estendeu-se mais do que podia, e seduz-nos para manter o ritmo das férias que já não temos.

Mas parece que o frio, finalmente, já está a chegar e com ele o cheiro a canela...

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

Fui eu que fiz!

Em nossa casa, como certamente em todas as outras com gente lá dentro, há sempre muitas coisas para fazer.

Também aqui, como provavelmente nessas outras casas, o encargo maior fica por conta da "mãe" da casa que, para além de se encarregar pela sua gestão, executa grande parte das tarefas domésticas.

Foi sempre assim, e se calhar vai ser sempre assim, sem peso, sem mágoa, sem culpa. Acredito que faz parte da natureza das mulheres este empenho na busca da harmonia do espaço onde vivem, onde trabalham, onde estão e onde passam. É inato a qualquer mulher, colocar os objetos aos seu gosto e as rotinas ao seu jeito, mesmo as que rejeitam qualquer semelhança com o conceito de "fada-do-lar". Podemos resmungar, reclamar, protestar, mas no fim, o toque final é sempre nosso. 


Isto é o que me parece, que não sou homem, mas pelas amostras que tenho em casa dizem-me que deve ser mesmo assim.


Sem lamentos nem constrangimentos, que este blog não tem espaço para isso, digo que também estamos muito bem assim!


Na verdade, mesmo que a sensibilidade não desperte, nem o género facilite, o dever obriga e todos somos chamados ao esforço comum, mulheres e homens, meninas e meninos.


Com a chegada da "troika", o plano de contenção da despesa também se aplicou em nossa casa e houve necessidade de distribuir novas tarefas que chegam bem para todos.


O grosso dos trabalhos está a cargo dos graúdos, mas os miúdos assumiram igualmente funções muito importantes na organização da casa. Ainda que não apeteça, nem a preguiça permitam, não deixam de desempenhar com zelo e boa cara. Até porque, se não o fizerem, mais ninguém o fará. Foi este o acordo de família!


Se a Leonor não regar as plantas, elas murcham, se o João não levar o lixo lá fora, fica a cheirar mal cá dentro e se o Gonçalo não tirar a roupa dos cestos da roupa suja, ela nunca aparecerá limpa nas gavetas.


Aos poucos, vão sentindo que são parte de uma engrenagem que só funciona se todos fizermos um esforço. Afinal, só poderemos usufruir da companhia uns dos outros, a conversas, a brincar ou simplesmente a "estar", se tivermos concluído as tarefas de que nos encarregamos.


Mesmo que possa parecer repetitivo, cansativo e entediante colaborar, às vezes também é desafiante e eles vão sentindo que estão a crescer e que podem cuidar da família tão bem como os pais. 


Em tempo de férias, sem os deveres da escola a ocupar-lhes demasiado o tempo, têm ousado outras experiências em casa, para além das tarefas da "escala". O João já faz algumas vezes o jantar, ainda que sejam os pratos que ele mais aprecia, mas também não poderiam ser só desvantagens e tem-se saído muito bem, folgando-me uns preciosos minutos no fim do dia. 


Agora a Leonor também se juntou na cozinha e fez há dias a sua primeira sopa que, para ela, foi a sopa mais saborosa que alguma vez comeu. 


O Gonçalo deita a mão na massa para moldar uns apetecíveis biscoitos de canela.

Nesses dias a refeição é muito mais saborosa porque, dizem eles:
- Fui eu que fiz!



quinta-feira, 17 de setembro de 2009

Voltaram

Voltaram os relógios, as rotinas, as regras e os trabalhos de casa.

Voltaram as horas de deitar e as desoras para acordar.

Voltaram as birras pela manhã e os despertadores silenciados à estalada.

Voltaram as mochilas para a escola, os lanches reforçados, as garrafas cheias de água e os lenços para espirrar.

Voltaram os horários para alinhar, artes para conciliar, a pedir reforços dentro e fora de casa.

Voltaram os fatos de banho molhados, o uniforme seco todos os dias e uns sapatos do ballet maiores.

Voltaram as pilhas de livros para encapar e os lápis para identificar.

Voltaram as chuteiras bem atadas e a guitarra na mala do carro.

Voltaram os lanches fora de casa e as bolachas para enganar.

Voltaram os depósitos cheios de combustível para quilómetros intermináveis.

Voltaram os lápis de cor e os cadernos para pintar.

Voltaram as agulhas de tricot para o saco, para as horas de espera e as filas de trânsito.

Voltaram os
invasores do ano passado, mas desta vez não me enganaram.


Até a minha agenda voltou à densidade habitual, com rasurados e correcções, das marcações e desmarcações.

E já tenho o nosso horário numa tabela de muitas entradas, com muitas cores, tantas quantas as actividades, em tantos outros lugares diferentes e demasiado distantes.



Dias assim fazem mais pela elegância do que um circuito de manutenção.


Estou como quero!




quarta-feira, 29 de julho de 2009

destes dias


Vai para 3 semanas que temos visitas em casa, entre sobrinhos e amigos dos meninos, à mesa nunca somos menos de 6 nem mais de 10 (e ainda nem chegaram as férias, a dos adultos, é claro!).
Montamos uma piscina maior, reforçamos a despensa com bolachas, iogurtes, pão e salsichas para os cachorros e maçãs, vários quilos de maçãs e temo-nos entendido cá todos. As camas também estão todas ocupadas e às vezes despacham-se 2 para a casa ao lado. À parte as habituais pegas entre irmãos e um ambiente sonoro com decibéis acima do permitido, ninguém resiste às rotinas da casa. Seja mãe, tia ou nada disso, aqui quem usa saia é mãe e se a mãe manda comer tudo, os meninos comem tudo e vêm o rosto espelhado no prato.
Com algumas folgas, obviamente, que eles não deixam passar despercebidas:
- Queres cenouras M.?
- Não, obrigado.
A L.:
- Eh, ó mãe, e nós temos que comer???
- Tem paciência, o M. não é meu filho e vocês são...
Diz ela...
- Ó tia!!!



Também já não me lembro de ir ver um filme para adultos e já sei os genéricos do Disney Chanell todos de cor. Em contrapartida, como pipocas sem constrangimento numa fila do cinema ocupada pelos netos da minha mãe e recebo mais abraços por dia do que poderia imaginar. Quando os ânimos se exaltam e os impulsos não se refreiam, vamos pintar, brincar e criar autênticas obras de arte.




Este foi o meu presente de aniversário, à minha espera desde as 7h30m da manhã, numa mesa posta com pratos e talheres para comer panquecas que eu haveria de fazer, enfeitado com um vaso desviado da janela da cozinha.



E agora com licença que eu vou festejar 35 anos a jogar bowling (e a levar com uma banhada de strikes marcados por eles) e a comer batatas fritas e pipocas, no meio de 4 abaixo dos 10 anos. Embora me apetecesse torrar ao sol da praia a fazer hexágonos de tecido, com agulha e linha, envolvidos nos papéis que eles me ajudaram a recortar. Mas não seria a mesma coisa...

terça-feira, 23 de junho de 2009

abrandar

Os dias são grandes e passam devagar. Nunca, como este ano, desejei que o Verão chegasse, e chegasse depressa.

Já está!


É tempo de praia, de apanhar conchas, pedras e de sentir o cheiro do mar.
É tempo de preguiçar ao fim do dia sem horas de deitar.

Eu abrando e recupero o equilíbrio.

Enquanto isso, vou cosendo à mão a manta, ponto a ponto, a um ritmo irreal.

Pode ser que um dia eu termine...


Para quem ainda por aqui passa, vai um xi do coração!


terça-feira, 24 de fevereiro de 2009

ajardinar


O sol está aí, pelo menos por enquanto, e não apetece nada ficar dentro de casa.
Ontem, viemos para o jardim ajudar o pai a cortar a relva e limpar as plantas da floreira.
Com o sol tudo cresce, crescem os meninos, crescem os dias, crescem as plantas do jardim e crescem as ervas daninhas, o que era perfeitamente escusado....

Enquanto estão a ajardinar, prestam atenção ao que vai florindo...


fazem trabalhos como os crescidos...

e estudam ciências da natureza...



Descobriram que as plantas do nosso jardim há umas que têm raízes fasciculadas e outras com raízes aprumadas.



No fim, ainda deu tempo para brincar, com o barco que o J. construiu e o nosso jardim ficou mais bonito!
Afinal crescemos todos mais um bocadinho!

segunda-feira, 23 de fevereiro de 2009

Alvoraaada!!!

É do tempo, é da idade ou é do feitio, do mau feitio!

Arre criançada que só gosta de acordar cedo quando não é preciso...


Durante a semana, quando os minutos são contados é um ai Jesus para levantar, vestir, lavar e comer, num esforço inglório de chegar à escola (e já agora ao trabalho) cada vez com menos minutos de atraso.


Este até foi um compromisso para 2009 entre os muitos e aqui o carro vassoura, para que nenhuma birra empate a entrada a horas nas escolas. Vai correndo...Tem dias... E eu entendo-os tão bem, que a mim também fazem falta mais 5 minutos na cama, a sentir o calor de quem já se levantou, a habituar ao dia, à luz e ao ritmo que me espera fora dos lençóis.


Mas não vale a pena lamentar, porque de 2ª a domingo o despertador não perdoa, e nenhum dia é dia de nada, e nenhum dia começa depois das 8h.


Nenhum dia excepto as férias, poucas mas preciosas, sem horas de entrar nem de sair, sem mochilas nem deveres, sem despertador nem mau humor.


Seria assim, se eles também nisto não fossem do contra. Então se metermos primos à mistura, trocam-se os fusos e já não há palha na cama.


Tiram à sorte o quarto em que o primo vai dormir e fazem um pacto (secreto até hoje de manhã) de que o primeiro a acordar acorda também os outros todos. Porque o dia é curto e é preciso aproveitar bem a brincadeira.


O galo cá de casa cumpriu a promessa e às 7h20m já estava tudo a rabiar. O galo que é galinha e que nasceu com uma crista, bem arrebitada, e nem com mimos e festas na cama da mãe se segura mais do que 5 minutos.


E nós, a quem não restam opções, lá temos que levantar, meios a dormir meios a ralhar, a aviar taças de leite com cereais, torradas com chocolate, mais as palhinhas e os guardanapos e abre lá a boca e toma o remédio...


O que vale é que hoje é dia de trabalho e há uma avó para os entreter ou não havia tempo para descansar!



quarta-feira, 12 de novembro de 2008

ideias/idées


Um dia chamaram-me idiota e eu fiquei ofendida.


Depois explicaram-me que um idiota não é um parvo chapado mas uma pessoa com ideias, muitas ideias!


Se é assim ou não, nunca me interessei, porque esta é a versão que me cai melhor.



Por isso eu gosto tanto desta revista e dou várias voltas às páginas para sugar cada uma das tantas ideias que as imagens mostram. Ideias que talvez nunca venha a materializar mas que me ficam na mente (eu ia dizer na ideia, que é como se diz por cá) durante muito tempo.


Hoje foi dia de ir deitar a L., num tempo sem minutos só para mim e para ela.


Eles escolheram os dias de cada um e hoje o dia era da L..


A sugestão foi nossa, a escolha foi deles: a 2ª feira é do J, a 3ª do G. e a 4ª da L.

A 5ª feira é minha e do pai e a 6ª é dos 3, a anteceder 48 h a 5.


Deitamo-nos as duas a desfolhar uma revista das que a mãe gosta e que traz as bonecas que ela adormece no colo.


Escolhemos as roupas da próxima estação e fizemos ajustes ao gosto da dona, que quer uma boina em vez de um gorro, assim inclinada para o lado, estás a perceber?






Pela primeira vez a L. voltou a página e encontrou outras imagens, muitas ideias que geravam novas ideias na sua cabeça e que ela partilhava com um gosto que não lhe conhecia.



O estojo de alfinetes transformado em cartão de boas festas e os alfinetes podem ter flores, e botas de Natal e caras de urso (salvo seja!) e estrelas e assim e assado.








A árvore de Natal, então, cheia de laços pode esconder um chocolate ou outra surpresa, uma coisa boa e o primeiro que a descobrir tem direito a abrir o primeiro presente. Era boa, não era?!



Para ela pediu este cachecol, tal e qual, vermelho e branco, com os quadradinhos em baixo, assim como este, quentinho.



A ver se faço e passo a ideia para as agulhas...



segunda-feira, 13 de outubro de 2008

ciclos

- Vem ver um "A" aqui no chão. Vem ver, é mesmo um "A"!


- E olha aqui outro e mais outro...eia, tantos "A's"!!!

No último ano do ensino pré-escolar, os meninos tomam o cheirinho das letras e dos números, feitos meninos grandes, quase a entrar para a primária.

Lembro-me que também foi assim comigo, da mesa e da cadeira na "sala da pré", com um caderno de duas linhas para dar o jeito à letrinha redonda.

Mas também me lembro de não ter companhia na cadeira ao lado, de me aborrecer com a brincadeira dos meus colegas, e de ficar ansiosa por ir para a escola da minha mãe e assistir às aulas "da primária" durante toda a tarde. Já o fazia desde os 3 anos, e foi assim que aprendi a ler no quadro preto que "o pai leva o pópó", de lá do fundo da sala.

Agora é diferente, a preparação faz-se mais cedo, e antes dos 6 anos já há trabalhos para casa.

O G. tinha que encontrar palavras com a letra A, recortar, colar e circundar com uma cor diferente para levar no primeiro dia da semana.

Fê-lo com gosto e com a preocupação de não se esquecer e, enquanto falávamos, reparava que as palavras que dizíamos também tinham a letra "A", uma ou duas até.

Agora também não há primária, há ciclos e já conto com dois cá em casa.

Tenho que reconhecer que estas mudanças de ciclo nos andam a pôr a cabeça a circular, numa agitação e ansiedade que espero mesmo que seja cíclica.

A entrada do J. para o 2º ciclo não tem sido pêra doce, que nos tem obrigado a encontrar mais horas no dia, e mais métodos de estudo, e mais estratégias de estímulo e mais momentos de descontracção, porque não se cresce só a trabalhar.

Apesar de a escola ser de eleição, a qualidade de ensino faz jus à fama e o menino tem que dar à perna se quer acompanhar o ritmo de ensino. Muitos livros, outros tantos cadernos, e muitos deveres a cumprir todos os dias.

Este é também um desafio para nós, que estamos a aprender a ser pais de um menino no 2º ciclo e, sem dramatismos, não tem sido fácil.

Contamos com a ajuda inestimável dos avós, professores de profissão e vocação, que revivem os anos de ouro da sua vida, com um aluno especial que, apesar de mostrar resistência, sorve tudo o que ouve, procura aprender tudo o que pode e diz que agora é que percebeu bem as contas de dividir.

- Avó, tu és mesmo boa professora!

E eu garanto que sim, que agora as reaprendi, irremediavelmente viciada na máquina de calcular.

A mudança de ciclo também é sentida pela avó, completamete atarefada, consideravelmente mais feliz por reviver um ciclo tão importante da sua vida, em que preparou para o 2º ciclo os que vieram a ser os melhores alunos da escola. Não me fica mal dizê-lo e é mais do que justo!

Para treinar a leitura, o avô procura peças de teatro para ler com o J., a ver se lhe passa o vício...

O 3º ano da L. também nos dá que fazer e que aprender, e se eu já não me lembrava, nunca mais esqueço que durante o processo digestivo, forma-se o quimo, que vai depois para os intestinos e tal e tal e acaba no ânus, que agora não se chama rabo, e nós afinal andávamos todos enganados.

A matéria está de tal maneira estudada que às vezes ela escorrega para o exagero e há dias, ao jantar, quando partíamos o peixe para os pratos, a L. corrige de imediato o J. que pede o rabo do peixe.

- Não é rabo que se diz, é ânus!

Aproveitando esta onda de ciclos, vou ver se dou um novo ciclo a este blog e passo por cá mais vezes e com mais tempo, porque me dá muito gosto!


Legenda: cavalo de lego, vestido de fio de lã, com toucado de noiva e o pompom é capaz de ser o ramo da dita. Às vezes dá-lhes para estas habilidades e eu acho-lhes piada...



quinta-feira, 25 de setembro de 2008

pausa

Faça uma pausa. Saboreie cada minuto e cada segundo em vez de os contar.


A frase é publicitária e foi escrita para vender roupa...mas podia não ser.

Lida assim, sem imagens nem marcas, faz pensar e saborerar melhor o minuto seguinte.

quarta-feira, 24 de setembro de 2008

engenharias

Enquanto engenho o plano de trabalhos deste ano lectivo, coordenando as várias especialidades presentes em obra: 3 escolas (em 3 freguesias diferentes e no mesmo horário), música (a dois instrumentos), ballet, futebol, equitação, natação, catequese e aniversários dia sim dia não...
...e requisito reforços dentro e fora de casa (em especial na casa ao lado)...
...sem prescindir das condições de segurança, transporte, estabilidade e sanidade...
...encontro estas fotografias de outros tempos, em que os dias passavam devagar, sem horas de chegar nem de voltar, sem trabalhos para fazer ou mochilas para arrumar, sem birras nem amuos, sem sono nem cansaço.
Só estamos em Setembro e ainda faltam 9 meses para abrandar outra vez!






quarta-feira, 20 de agosto de 2008

Bolinhos de Canela


Às meias dúzias, às dúzias, há sempre bolinhos de canela no armário das bolachas da avó.

São luxos de neto mais novo, mimos do tempo em que a educadora era a avó.

O G. come destes bolinhos como quem come pão, por isso o avô repunha o stock todas as 4ªs feiras, quando os trazia fresquinhos da padaria.



Agora já sabemos como se faz:



200 gr açúcar

150 gr manteiga

1 pitada de sal

1 colher de sopa de canela

2 ovos

400 gr de farinha





Eu ligo o forno a 180º e a L. junta o açúcar com a manteiga.

Eu ligo a batedeira e o G. faz uma mistura cremosa.

Depois a L. junta o sal, a canela e um ovo e o G. vai batendo.

Agora o G. junta o outro ovo e é a vez de a L. bater.

A farinha deito eu e o G. vai envolvendo a poeirada.

Enquanto eu forro o tabuleiro com papel vegetal, eles deitam a mão à massa e fazem bolinhas de muitos tamanhos que, passados 20 minutos a coser, têm todas o mesmo sabor.



E é muuuuuito bom!


domingo, 29 de junho de 2008

workshop doméstico

Frustradas as expectativas de um workshop para mini cozinheiros, que não se concretizou esta semana por falta de inscrições, usamos os recursos domésticos para cozinhar uns pãezinhos de chocolate, que "diz que é uma espécie de bolycao".


Aberto o apetite, eis aqui a receita:




200 gr farinha (tipo 55)

1 colher de sobremesa de fermento em pó

1 pitada de sal fino

1 colher de sopa de açúcar

75 gr de manteiga amolecida

leite q.b.

barras de chocolate para culinária

1 gema



Misturamos a farinha, o fermento, o sal e o açúcar e juntamos a manteiga amolecida.

Fomos amassando e juntando leite até formar uma bola macia e moldável.

Depois retiramos pequenas porções que estendemos em forma de bolacha oval (deu para 8 pães).

No centro da massa colocamos uma barra de chocolate (cerca de 4 quadradinhos) e dobramos a massa, tapando o chocolate. Depois, pincelamos cada um deles com a mistura da gema de ovo e um pouco de leite.

Colocamos os pãezinhos num tabuleiro polvilhado com farinha, que levamos a cozer ao forno pré-aquecido a 180º.

Em 20 minutos ficam douradinhos e prontos a comer, com chocolate derretido para lamber os beiços.


Não sobreviveu nenhum!!!




E por falar em workshop, na Academia vamos fazer estes para os mais pequenos (e não só).



É um modo diferente de passar um par de horas, onde podemos brincar trabalhando, com agulhas luminosas, feltro, tecidos, pom-pons e cartões para bordar.



Let's play!

domingo, 22 de junho de 2008

Olha o Verão!

Visto pela L.




e visto pelo J.

Com o calor, a tarde de Domingo é grande para brincar à bonecas, ou para fazê-las, como esta fada bailarina, a "Rita"!

sexta-feira, 9 de maio de 2008

dentro do carro

Do banco da frente, para o banco de trás:

- Vá lá, dá-me a máquina fotográfica!!!
- Toma! (clic)


Se consigo fazer isto a conduzir, porque é que não hei-de fazer crochet ou tricot?!!!