O Afonso, o Afonso Henriques.
Toda a gente sabe quem foi e os meus filhos melhor do que ninguém. Eu diria mesmo que o Afonso, o Henriques, é quase um amigo de família, que visitamos todos os anos, nas férias do Verão.
Este não não foi excepção e lá fomos nós, com a companhia requisitada do avô historiador, para que os miúdos ficassem atentos nas outras salas dos Paços dos Duques de Bragança que não apenas a sala das espadas...
À entrada, também a fotografia da praxe da escultura do dito Afonso, que, soubemos todos este ano que foi feita por um senhor da nossa terra, de seu nome Soares dos Reis.
Este ano foi o J. que esteve com a máquina fotográfica a fazer a reportagem da visita. Quando tirava uma fotografia à irmã, lamenta-se pela mau enquadramento e disse:
- Só consegui apanhar as pernas do "Afonso".
Na despedida, e a caminho do ansiado lanche, o J. despede-se do seu amigo:
- Adeus Afonso, sou um grande fã seu (E eu que pensei que ele já o deixava tratar por tu!!!).
A ida a Guimarães também serviu para ir buscar um presente (de mim para mim) à Alice. E ficou linda a minha mala...
No regresso, e ainda a caminho da viagem medieval (que servirá de assunto para outro post), o cansaço derrubou os mais velhos e vinha o pequeno a cantar rap:
Uh, uh, da, da, faz, faz...
- Ó pai põe mais alto!!!
Mas a música acaba...
- Desliga pai, esta é "fatela"!
4 comentários:
Fatela??!!! Hehehe
A Maria também adora essa musica. Diz sempre:
-Olhem, a minha musica!
olá Isabel, espero que não te importes mas fiz alusão ao teu blog no meu a propósito dos sacos de reciclagem. Passei hj pelo LIDL e parece que os sacos ainda não passaram por aki, espero que venham!
Agora sobre esta mala fabulosa, adoro-a como tudo o que sai das maos de fada da Alice. Bela escolha!
bjinhos
Estátua feita pelo Soares dos Reis, e á sua própria imagem! É assim um corpo de d.afonso henriques com cara de soares dos reis:)
Eu cá adoro o d.afonso, deve ser por isso que decidi mudar-me para esta terra. Apesar de bater na mãe, foi dos poucos portugueses empreendedores, e não pediu pouco - quis logo um país só dele!
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