Também eu sou uma de muitos, de tantos como os meus.
Tal como a L. também eu sou a filha do meio, a que alguns chamam de "filho sandwich". E tantas vezes me senti assim... por absoluta mimalhice, pois nunca me faltou carinho e atenção.
E foi isso que eu senti ontem, lá em casa, em que reunimos os muitos todos, os meus 3, os 3 do meu irmão, os meus pais, os pais do R., a minha irmã e ainda um amiguinho do J.
Para um simples almoço de Domingo, em "família restrita", já foi um número jeitoso. É a vantagem de sermos efectivamente muitos. O dia não podia deixar de ser animado, até porque as crianças foram nascendo de 2 em 2 anos, pelo que as diversões são muito comuns...e as rivalidades também, mas isto dará para outras escritas....
A dada altura da tarde, em que me sentei por mais de 5 minutos a lanchar, a minha mãe deu pelos muitos dela sentados uns ao lado dos outros, seguidinhos a um canto da mesa. Acho que naquela altura e ainda que por momentos, ela nos viu aos 3 pequeninos, ainda de colo, como se nos pudesse abraçar a todos num só abraço. Ainda apelou para uma máquina fotográfica, mas não foi preciso, porque imagens assim ficam para sempre na memória da mãe.
Que maravilha esta sensação! Isto tem-se revelado uma situação frequente com os trios de irmãos.
A minha mãe também é a mais nova de 3 e, vira e volta, lá estão os 3 manos sentados seguidinhos a um qualquer canto da sala, a trocar conversas que só eles entendem.
Comigo e com os meus irmãos também assim acontece. Ninguém se esforça, ninguém evita, simplesmente acontece!
Com os meus 3 também ocorre um fenómeno semelhante, mas com contornos um pouco diferentes, pois eles até se sentam juntos, no mesmo espaço, próximos uns dos outros.....demasiado próximos, praticamente uns em cima dos outros, praticamente à bofetada, disputando o mesmo lugar.....
Pode ser que lhes passe...aos 18 anos!!!
Tal como a L. também eu sou a filha do meio, a que alguns chamam de "filho sandwich". E tantas vezes me senti assim... por absoluta mimalhice, pois nunca me faltou carinho e atenção.
E foi isso que eu senti ontem, lá em casa, em que reunimos os muitos todos, os meus 3, os 3 do meu irmão, os meus pais, os pais do R., a minha irmã e ainda um amiguinho do J.
Para um simples almoço de Domingo, em "família restrita", já foi um número jeitoso. É a vantagem de sermos efectivamente muitos. O dia não podia deixar de ser animado, até porque as crianças foram nascendo de 2 em 2 anos, pelo que as diversões são muito comuns...e as rivalidades também, mas isto dará para outras escritas....
A dada altura da tarde, em que me sentei por mais de 5 minutos a lanchar, a minha mãe deu pelos muitos dela sentados uns ao lado dos outros, seguidinhos a um canto da mesa. Acho que naquela altura e ainda que por momentos, ela nos viu aos 3 pequeninos, ainda de colo, como se nos pudesse abraçar a todos num só abraço. Ainda apelou para uma máquina fotográfica, mas não foi preciso, porque imagens assim ficam para sempre na memória da mãe.
Que maravilha esta sensação! Isto tem-se revelado uma situação frequente com os trios de irmãos.
A minha mãe também é a mais nova de 3 e, vira e volta, lá estão os 3 manos sentados seguidinhos a um qualquer canto da sala, a trocar conversas que só eles entendem.
Comigo e com os meus irmãos também assim acontece. Ninguém se esforça, ninguém evita, simplesmente acontece!
Com os meus 3 também ocorre um fenómeno semelhante, mas com contornos um pouco diferentes, pois eles até se sentam juntos, no mesmo espaço, próximos uns dos outros.....demasiado próximos, praticamente uns em cima dos outros, praticamente à bofetada, disputando o mesmo lugar.....
Pode ser que lhes passe...aos 18 anos!!!
1 comentário:
Digamos que vais ter de esperar para depois dos 18 anos! Talvez quando cada um tiver na sua casa, tipo nós!!Hehehe
Beijinho da adoptada
D.
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