...em que de manhã, uma pessoa à tarde não devia sair à noite...
Ontem foi um deles, depois de uma revigorante aula de ginástica, e o quanto que estava a precisar dela, recebo um telefonema da educadora do infantário do G. ...ai, ai, ai...penso logo eu.... que me informa que está tudo bem, mas....mas...mas o menino está no hospital a coser a testa.
Acalma-me dizendo que está tudo bem e que o G. se portou impecavelmente, sem choro nem gritos. Incrédula, lá fui ao local. Sim, incrédula, porque o meu filho é uma autêntico touro nestas situações, daqueles, dos mais possantes.
Da última vez que aquela criança se "partiu", éramos 5 a segurá-lo, tantos quanto o número de pontos que ele levou no queixo. E ainda queriam os médicos que a mãe saísse da sala para não se impressionar. "Não sai não senhor, a mãe fica!", respondo imediatamente. Pois impressionados ficaram eles com a força daquele 10 reis de gente....
Desta vez não foi excepção, e também foram 3 a segurar para lhe dar 3 pontos. E ainda faltava o RX, em que é preciso ficar quieto, imagine-se...
O G., de facto, é o recordista do corte e costura. Depois de partir o pé a um Domingo, em cima da bicicleta do primo, queixou-se na 4ª que não conseguia andar. Corri logo para o Pediatra (outro dos meus anjos da guarda) que, após o diagnóstico, o engessou por 3 semanas. O gesso, já inicialmente com consistência extra, teve que ser reforçado várias vezes até à sua retirada, pois o menino jogava à bola, andava de bicicleta e, sobretudo, dava pontapés certeiros a quem o contrariasse com o seu novo pé de gesso. Eu acredito que este até lhe fez falta quando foi removido. Resta dizer que ela ainda tinha 2 anos acabadinhos de fazer.
Para acabar o dia ainda melhor, consegui ter um pequeno acidente de viação, "só chapa", como diz o povo, mas que já me deixou K.O. até hoje. E a culpa nem foi minha... O que me valeu foi a presença providencial do meu pai ao local, a que eu apelei desesperadamente, que me deu a calma e segurança que eu estava a precisar. Como é bom ser filha!!!
Ontem foi um deles, depois de uma revigorante aula de ginástica, e o quanto que estava a precisar dela, recebo um telefonema da educadora do infantário do G. ...ai, ai, ai...penso logo eu.... que me informa que está tudo bem, mas....mas...mas o menino está no hospital a coser a testa.
Acalma-me dizendo que está tudo bem e que o G. se portou impecavelmente, sem choro nem gritos. Incrédula, lá fui ao local. Sim, incrédula, porque o meu filho é uma autêntico touro nestas situações, daqueles, dos mais possantes.
Da última vez que aquela criança se "partiu", éramos 5 a segurá-lo, tantos quanto o número de pontos que ele levou no queixo. E ainda queriam os médicos que a mãe saísse da sala para não se impressionar. "Não sai não senhor, a mãe fica!", respondo imediatamente. Pois impressionados ficaram eles com a força daquele 10 reis de gente....
Desta vez não foi excepção, e também foram 3 a segurar para lhe dar 3 pontos. E ainda faltava o RX, em que é preciso ficar quieto, imagine-se...
O G., de facto, é o recordista do corte e costura. Depois de partir o pé a um Domingo, em cima da bicicleta do primo, queixou-se na 4ª que não conseguia andar. Corri logo para o Pediatra (outro dos meus anjos da guarda) que, após o diagnóstico, o engessou por 3 semanas. O gesso, já inicialmente com consistência extra, teve que ser reforçado várias vezes até à sua retirada, pois o menino jogava à bola, andava de bicicleta e, sobretudo, dava pontapés certeiros a quem o contrariasse com o seu novo pé de gesso. Eu acredito que este até lhe fez falta quando foi removido. Resta dizer que ela ainda tinha 2 anos acabadinhos de fazer.
Para acabar o dia ainda melhor, consegui ter um pequeno acidente de viação, "só chapa", como diz o povo, mas que já me deixou K.O. até hoje. E a culpa nem foi minha... O que me valeu foi a presença providencial do meu pai ao local, a que eu apelei desesperadamente, que me deu a calma e segurança que eu estava a precisar. Como é bom ser filha!!!
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