Isto está a correr mesmo bem, já consigo escrever no dia seguinte... Começo a acreditar que isto pode mesmo resultar, mesmo depois de estar 10 minutos à procura do acesso para a criação de um novo post.
Mas não podia deixar de fazer aqui o meu desabafo, até porque nas redondezas ninguém me compreende. Acontece que a minha querida irmã, que acaba por ser uma dos muitos, pois é mais nova que eu 8 anos e quando nasceu alguém caiu na asneira de dizer que eu era a sua segunda mãe, o que eu levei francamente a sério, e no pior sentido da palavra, qual irmã mais velha cruel....bom eu ía a dizer que a minha irmã arranjou um diabo dum felino, que não mede mais do que 15 cm de comprimento (e quando se espreguiça), que, depois de ter escapado a um trájico atropelamento, recolheu do meio da rua e, claro está, trouxe-o para casa. Sendo que a dita menina casa daqui a um mês, imaginem onde vai ficar o gato...na casa da minha mãe que (graças a Deus, na maioria das situações) fica a escassos metros da minha e nem tem muro a dividir-nos.
Isto só podia dar num coro de 3, digo, 2 vozes masculinas a clamar à mãe para deixar entrar o gato(a). Sim, porque há uma aliada cá em casa contra o alojamento do animal, que é a minha rica filha, não por fobia como a mãe, mas por puro medo da criatura. Pronto, já perdi audiência, já desligaram o computador, mas eu queria explicar que já adorei gatos, já cuidei de vários de diversas espécies e até já chorei desalmadamente perante o triste fim da Isolda. O problema foi exactamente esse, foram muitos e todos com um fim demasiado trágico, o que me fez pensar que se calhar o problema era meu... Não sei, ganhei-lhes peteira e digo diariamente aos meus filhos que animais em casa, só de peluche e mesmo assim, poucos, porque um deles é alérgico aos ácaros. Os peixes também não têm grande história nesta casa. Já se está mesmo a ver que com a menina a casar e a debandar-se para um apartamento, para onde é que vai cair o bichano??? A minha mãe ãté tem boa vontade e nunca me manifestou a intenção de empurrar o bicho, mas tenho a certeza que a criançada me vai vencer pelo cansaço.
Bem, para já, não os deixo ler este post...já é um começo.
Ah, é verdade, o parentesis deve-se ao facto de a minha irmã ainda não ter descoberto o sexo do animal e eu é que também não vou tentar saber..
Mas não podia deixar de fazer aqui o meu desabafo, até porque nas redondezas ninguém me compreende. Acontece que a minha querida irmã, que acaba por ser uma dos muitos, pois é mais nova que eu 8 anos e quando nasceu alguém caiu na asneira de dizer que eu era a sua segunda mãe, o que eu levei francamente a sério, e no pior sentido da palavra, qual irmã mais velha cruel....bom eu ía a dizer que a minha irmã arranjou um diabo dum felino, que não mede mais do que 15 cm de comprimento (e quando se espreguiça), que, depois de ter escapado a um trájico atropelamento, recolheu do meio da rua e, claro está, trouxe-o para casa. Sendo que a dita menina casa daqui a um mês, imaginem onde vai ficar o gato...na casa da minha mãe que (graças a Deus, na maioria das situações) fica a escassos metros da minha e nem tem muro a dividir-nos.
Isto só podia dar num coro de 3, digo, 2 vozes masculinas a clamar à mãe para deixar entrar o gato(a). Sim, porque há uma aliada cá em casa contra o alojamento do animal, que é a minha rica filha, não por fobia como a mãe, mas por puro medo da criatura. Pronto, já perdi audiência, já desligaram o computador, mas eu queria explicar que já adorei gatos, já cuidei de vários de diversas espécies e até já chorei desalmadamente perante o triste fim da Isolda. O problema foi exactamente esse, foram muitos e todos com um fim demasiado trágico, o que me fez pensar que se calhar o problema era meu... Não sei, ganhei-lhes peteira e digo diariamente aos meus filhos que animais em casa, só de peluche e mesmo assim, poucos, porque um deles é alérgico aos ácaros. Os peixes também não têm grande história nesta casa. Já se está mesmo a ver que com a menina a casar e a debandar-se para um apartamento, para onde é que vai cair o bichano??? A minha mãe ãté tem boa vontade e nunca me manifestou a intenção de empurrar o bicho, mas tenho a certeza que a criançada me vai vencer pelo cansaço.
Bem, para já, não os deixo ler este post...já é um começo.
Ah, é verdade, o parentesis deve-se ao facto de a minha irmã ainda não ter descoberto o sexo do animal e eu é que também não vou tentar saber..
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