Este vai ser o separador que mais post vai acumular, certamente, porque o meu filho G. é o REI das birras. Eu confesso que já tenho alguma experiência em birras, dado que nenhum dos meus filhos se pode considerar propriamente um "menino de catálogo". Tantas são as birras e tantas as suas variantes, que, após muitos momentos de desespero, gargalhada e aquecimento corporal naqueles rabos (lá vem a Comissão de Protecção de Menores...) que eu acabei por adoptar a solução mais cómoda, se assim se pode dizer, para mim, que é remeter-me ao silêncio, ignorando as endiabradas criaturas até que a neura lhes passe.
Hoje, no entanto, o caso complicou-se. Lembrou-se o G. de pôr as calças de fato de treino com os bolsos de fora. Eu, qual mãe extremosa, arranjei-lhe a indumentária. Ó diabo que fizeste?! Pois não era assim que o menino queria, era....ainda não consegui perceber como era. A birra começa a aquecer ainda estamos na farmácia. Saio rapidamente, amarro-o à cadeira do carro e rumo ao supermercado na esperança que aquela boca se cale. Sem resultado!! Pois ficamos os dois, na parte de trás do carro à espera que sua excelência sossegasse e pudessemos, finalmente ir comprar os iogurtes que já findaram no frigorífico. Explico, ralho, gesticulo de forma determinada até que, vencida pelo cansaço, volto para lugar da frente e regresso a casa. Se não fosse trágico (acabaram-se mesmo os iogurtes), seria cómico.
E é assim, lá continua ele a berrar, depois de deixar as calças no jardim, afinal o motivo da discórdia, e eu vim para aqui escrever para ver se me acalmo...
Hoje, no entanto, o caso complicou-se. Lembrou-se o G. de pôr as calças de fato de treino com os bolsos de fora. Eu, qual mãe extremosa, arranjei-lhe a indumentária. Ó diabo que fizeste?! Pois não era assim que o menino queria, era....ainda não consegui perceber como era. A birra começa a aquecer ainda estamos na farmácia. Saio rapidamente, amarro-o à cadeira do carro e rumo ao supermercado na esperança que aquela boca se cale. Sem resultado!! Pois ficamos os dois, na parte de trás do carro à espera que sua excelência sossegasse e pudessemos, finalmente ir comprar os iogurtes que já findaram no frigorífico. Explico, ralho, gesticulo de forma determinada até que, vencida pelo cansaço, volto para lugar da frente e regresso a casa. Se não fosse trágico (acabaram-se mesmo os iogurtes), seria cómico.
E é assim, lá continua ele a berrar, depois de deixar as calças no jardim, afinal o motivo da discórdia, e eu vim para aqui escrever para ver se me acalmo...
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