terça-feira, 1 de dezembro de 2009

Advento


Ficou pronto mesmo a tempo da contagem dos dias que faltam para o Natal.
Acabamos de afixar o painel do advento, que aqui também lhe chamam do advinho ou do azevento. Foi feito a 8 mãos, na escolha das cores, das formas e da disposição dos bolsos das surpresas. e até na parede onde está pendurado.

Agora, agora, vem a parte boa, esperam eles, com lambarices e miminhos diários, que se deseja não estraguem os dentes nem a carteira. Os ornamentos vão saindo dos bolsos para se fixarem sucessivamente no pinheiro.


A inspiração veio deste, feito pela Kathy, que me ficou nos olhos há muito tempo.
Vou recorrer à lista de sugestões da Rita para juntar algumas ideias às que já pairam pela minha cabeça.
Acho que vamos repetir a ideia do ano passado, do diário do advento, em que eles registam por palavras ou por imagens aquilo que mais gostaram em cada dia.

Hoje foi assim, a ler a história mais bonita do mundo (em versão pop-up)...



Se der tempo, eu vou mostrando por aqui!


quarta-feira, 18 de novembro de 2009

Viva Madrid!

Mais de um mês sem passar por aqui e tanto por dizer...
Por agora, uma espreitadela a Madrid.
Estive lá no fim de semana passado para participar num workshop com a Joanna Figueroa da Fig tree quilts.
O programa incluía a execução de dois projectos com os novos pré-cortados da Moda: honey bunns e turnovers. A utilização dos pré-cortados permitiu fazer rapidamente e sem dificuldade, um bloco de manhã e outro à tarde, numa harmonia de cores garantida.
Projecto da Joanna Figueroa, honey bun Glace
Projecto de Joanna Figueroa; Turnover Mill House, da colecção Mill House, da sua autoria.
O trabalho ficou pronto rapidamente e houve muito tempo para explorar outras ideias, novos conceitos e apreciar a criatividade dos quilts expostos.
A Joanna é uma mulher extraordinária, uma mãe de muitos como eu, que revela um desprendimento e uma vontade de partilhar admirável.
Foi um prazer conhecê-la como artista e sobretudo como pessoa.
Como se diz por aí, serviço é serviço e conhaque é conhaque...e assim, terminado a obrigação, fomos aproveitar a diversão.
E não é para menos, Madrid é uma cidade magnífica, com uma dimensão monumental atordoante e agitação social permanente. É incrível, lá, todos os dias, parecem dias de S. João!
Aproveitamos a noite e parte do dia seguinte para conhecer as "calles" com os pés e petiscar as tapas no pitoresco mercado de S. Miguel.
A repetir!

quarta-feira, 14 de outubro de 2009

Se eu fosse um livro...

Se eu fosse um livro
tinha muito que aprender,
e ajudar os meninos
para poderem ler!

Ser um livro não é fácil
sempre a abrir e a fechar.
Eu gosto é dos meninos
quando me sabem bem cuidar!

Passados muitos anos
eu vou envelhecer,
e quando isso acontecer
espero que ainda me queiram receber!

Se eu fosse um livro
queria ser azulinho,
com risquinhas
e um bocadinho de verdinho!

Se eu fosse um livro
queria ser espectacular,
cheio de aventuras,
sobre a terra e o mar!

Pronto amigos
esta é a minha história
e não se esqueçam de dizer
- Vitória, vitória!


(do TPC de ontem)

Diz que é poeta, a miúda!

segunda-feira, 12 de outubro de 2009

olha nós!



Vistos por ele.

Estou-lhe eternamente grata pelo incremento que ele deu à minha estatura.
Elevou-me os pés, é certo, mas nunca estive tão próxima do pai
.

sábado, 10 de outubro de 2009

cool!

Não resisti, é mesmo muito cool!


(só ainda não sei adicionar vídeos a esta cena)

sexta-feira, 9 de outubro de 2009

enovelar


Tenho uma manta nova já à espreita, numa pilha de novelos de cores quentes e aconchegantes. Decidi que não lhe deito a agulha enquanto não acabar a manta em zig zag, que ando a crochetar há um par de meses.

E não fizesse eu tantos zig zag's nos meus trabalhos e ela já estava a cobrir outras pernas para além das minhas.
A lã que vou usar para a manta não saiu das prateleiras da loja, mas se a experiência resultar, é bem capaz de ir lá parar.
Passo das riscas para os quadrados, num trabalho mais portátil, mais adequado para esta fase do ano. Há muito que não usava meadas e já não me lembrava da animação que é enovelar o fio que gira na dobadeira.

A minha mãe deu voltas aos sacos e aos trapos e recuperou esta verdadeira relíquia. Em madeira e com o preço inscrito a lápis na caixa (390$00), a dobadeira já cá mora e passou por várias mãos mais pequenas.



A colaboradora mais activa foi a L. que fazia do processo uma autêntica de brincadeira, que superava um bom mergulho na piscina. Perguntou-me se eu ajudava a minha mãe quando tinha a sua idade que eu disse-lhe que sim, que era tarefa minha.
- Então podes-me deixar sozinha a dobar a lã, também quero fazer parte da história da família!




É poeta, a miúda!


quarta-feira, 7 de outubro de 2009

2

O meu (o nosso, mana ;)) quiosque abriu há dois anos.
Parece que foi ontem!
Tem andado ao colo desde que nasceu e agora parece que já se segura pela mão.
A loja vem crescendo devagar, vem-se entranhando suavemente no espaço físico e virtual e nas nossas vidas também. Esta parceria de irmãs tem sido um desafio e um enriquecimento grandioso. Com o carinho, o respeito e admiração que temos uma pela outra, temos feito uma equipa extraordinária, que se completa e se harmoniza, com o objectivo de desenvolver um trabalho com qualidade e credibilidade. Ela sossega-me os impulsos, eu estimulo-lhe a criatividade. Eu faço mais contas e ela faz mais costuras.
A loja é um verdadeiro projecto familiar, que conta com a visão e ousadia do pai, a colaboração e apoio inestimável da minha mãe e o sentido prático do meu contabilista preferido.
Os tecidos, as lãs, as agulhas, os livros, os moldes e tantas dezenas de acessórios vêm-se acomodando no espaço da casa e enchem as prateleiras de cores.
Temos amigos de norte a sul, chegamos a quem gosta do que cá temos e vamos à procura do que não temos. As ilhas são mesmo ali ao lado e a distância do correio diminuiu a imensidão do oceano. E pouco a pouco, chegamos a quase todas as "pérolas do Atlântico".
Para lá da língua, para lá da cultura, tem mostrado que o mundo é mesmo uma aldeia global. Na Holanda há quem se encante com os lenços dos namorados do Minho e a broderie tradicionel française é apreciada no Japão. Nem o calor de Cabo Verde e do Brasil intimida o tricotar das lãs. Da Finlândia à Austrália, a loja já chegou a terras que nunca conheci.
Nestes dias, Na ponta d'agulha tem honras de patrocinador e é com muito gosto que oferece as boas vindas a quem participa no trabalho da Rita.
Entretanto, também temos um presente para quem quiser festejar connosco 2 anos de nova e boa vida: todas as compras efectuadas no dia de hoje recebem um vale de 20% de desconto na próxima compra.
É só passar por !

quinta-feira, 17 de setembro de 2009

Voltaram

Voltaram os relógios, as rotinas, as regras e os trabalhos de casa.

Voltaram as horas de deitar e as desoras para acordar.

Voltaram as birras pela manhã e os despertadores silenciados à estalada.

Voltaram as mochilas para a escola, os lanches reforçados, as garrafas cheias de água e os lenços para espirrar.

Voltaram os horários para alinhar, artes para conciliar, a pedir reforços dentro e fora de casa.

Voltaram os fatos de banho molhados, o uniforme seco todos os dias e uns sapatos do ballet maiores.

Voltaram as pilhas de livros para encapar e os lápis para identificar.

Voltaram as chuteiras bem atadas e a guitarra na mala do carro.

Voltaram os lanches fora de casa e as bolachas para enganar.

Voltaram os depósitos cheios de combustível para quilómetros intermináveis.

Voltaram os lápis de cor e os cadernos para pintar.

Voltaram as agulhas de tricot para o saco, para as horas de espera e as filas de trânsito.

Voltaram os
invasores do ano passado, mas desta vez não me enganaram.


Até a minha agenda voltou à densidade habitual, com rasurados e correcções, das marcações e desmarcações.

E já tenho o nosso horário numa tabela de muitas entradas, com muitas cores, tantas quantas as actividades, em tantos outros lugares diferentes e demasiado distantes.



Dias assim fazem mais pela elegância do que um circuito de manutenção.


Estou como quero!




segunda-feira, 14 de setembro de 2009

dqs7 received

Quem dá também recebe!
E eu recebi o meu doll quilt da Austrália momentos antes de embalar o meu para o Canadá.


Curiosamente, são os dois muito semelhantes no esquema escolhido para o bloco central, mas acho que eu fiquei a ganhar com o quilt que recebi, que tem um efeito de cor estonteante e um trabalho de foundation piecing irrepreensível.

Thanks Mandy, this is awesome!

domingo, 6 de setembro de 2009

dqs7

O doll quilt está pronto e preparado para voar para o Canadá.

É sempre um previlégio poder partilhar com alguém o gosto pelo patchwork e quilting numa dimensão global.

A partir de trabalho feito num workshop de estrelas, com a Luísa, adicionei uns triângulos aos flying geese e acolchoei à máquina em free motion.
Gostei de o fazer. Gosto ainda mais de o oferecer!

quarta-feira, 2 de setembro de 2009

de volta



Escondo os relógios, recupero horas de sono e esbanjo mimos.
Retempero as forças e reajusto os ponteiros.
Vou da máquina de costura para as agulhas e passo pelo computador. Sem compromisso!
Termino projectos (este e este), começo outros e penso nos próximos. Sem pressa!

Só que as férias acabam e já não se comem gelados de baumilha num corne de bolacha, mas ainda se sente o cheirinho a mar.

domingo, 30 de agosto de 2009

manta






Com calor e com frio, usamos mantas em todo o lado: para o piquenique, para o sono no sofá, para jogar o Loto ou o Mikado e fazer muita batota, para cobrir as bonecas e para aquecer os meus bonecos.


Enche-me as medidas trabalhar numa peça que vai andar pelas mãos de todos, onde quer que estejam, o que quer que façam.


O modelo é muito simples e já usado: 16 quadrados de 16", de oito tecidos diferentes, unidos numa grelha de 4 por 4. Não tem nada que saber, é só seguir as instruções.

E enquanto canto os números do Loto, outra manta vem a caminho.


domingo, 16 de agosto de 2009

Indo eu, indo eu


Nas salas de espera, nos almoços demorados, na bancada da piscina, na escola de música e nos dias de férias, levamos sempre connosco uma mochila com papel branco, livros de actividades e um grande estojo de lápis de cor.


Temos várias séries de 6/12/24 descasados e incompletos, empilhados numa caixa onde vamos resgatando um conjunto de cores para servir os artistas nos sítios mais improváveis.

Desde que vi este modelo, pensei que era o elemento que faltava na nossa mochila dos desenhos (que também encontrei publicado neste livro imperdível).
Procurei na caixa dos retalhos as cores de cada lápis, com tecidos daqui e de muitas outras prateleiras do lado de cá e de lá do oceano, juntei-lhe um tecido colorido e uma fita a condizer.



Acabei ontem, mesmo a tempo de levarmos amanhã para férias, com 24 cores alinhadas, cada uma com tecido a condizer, para alegrar horas (se calhar são só minutos) a colorir os desenhos que lhes saem dos lápis de carvão.


E não fosse a relva tão bem aparada antes de sair de casa, as fotografias tão teriam ficado tão bonitas. Como agradecimento, levo o "jardineiro" comigo de férias. ;)

quarta-feira, 12 de agosto de 2009

arca


A Alice foi o primeiro rosto que conheci dos amigos da blogosfera. Atrás dos tecidos da noussnouss encontrei a pessoa que lhes dá forma e com eles cria verdadeiras obras de arte.


Felizmente para mim, a minha arca passou pelas suas mãos, para ser objecto de uma transformação ao gosto da artista, que desenhou e pintou à mão este desenho fabuloso.

Esta arca guardou durante anos os panos e paninhos, lençóis e toalhas, chávenas e outros tantos objectos que ia juntando para o enxoval. É parolo mas é típico e confesso que achava o máximo. Desde os 8 anos que recebia e comprava destas coisas e conservo quase todas, umas a uso outras para não me esquecer desse tempo. Guardo sobretudo a lembrança de abrir a arca de vez em quando para mostrar o enxoval às minhas primas e às minhas tias. Visto daqui da frente continua a ter a sua piada.

Na casa nova todas estes objectos ocuparam o seu lugar e a arca ficou vazia. Sem memórias para descobrir e sem graça para decorar, ficou guardada no vão das escadas.



Agora que é uma obra de arte, está num lugar de destaque à luz da sala, a lembrar as boas memórias da amizade na blogosfera.

Obrigada Alice, pelo tempo que lhe dedicaste e parabéns pelo teu talento!

quarta-feira, 29 de julho de 2009

destes dias


Vai para 3 semanas que temos visitas em casa, entre sobrinhos e amigos dos meninos, à mesa nunca somos menos de 6 nem mais de 10 (e ainda nem chegaram as férias, a dos adultos, é claro!).
Montamos uma piscina maior, reforçamos a despensa com bolachas, iogurtes, pão e salsichas para os cachorros e maçãs, vários quilos de maçãs e temo-nos entendido cá todos. As camas também estão todas ocupadas e às vezes despacham-se 2 para a casa ao lado. À parte as habituais pegas entre irmãos e um ambiente sonoro com decibéis acima do permitido, ninguém resiste às rotinas da casa. Seja mãe, tia ou nada disso, aqui quem usa saia é mãe e se a mãe manda comer tudo, os meninos comem tudo e vêm o rosto espelhado no prato.
Com algumas folgas, obviamente, que eles não deixam passar despercebidas:
- Queres cenouras M.?
- Não, obrigado.
A L.:
- Eh, ó mãe, e nós temos que comer???
- Tem paciência, o M. não é meu filho e vocês são...
Diz ela...
- Ó tia!!!



Também já não me lembro de ir ver um filme para adultos e já sei os genéricos do Disney Chanell todos de cor. Em contrapartida, como pipocas sem constrangimento numa fila do cinema ocupada pelos netos da minha mãe e recebo mais abraços por dia do que poderia imaginar. Quando os ânimos se exaltam e os impulsos não se refreiam, vamos pintar, brincar e criar autênticas obras de arte.




Este foi o meu presente de aniversário, à minha espera desde as 7h30m da manhã, numa mesa posta com pratos e talheres para comer panquecas que eu haveria de fazer, enfeitado com um vaso desviado da janela da cozinha.



E agora com licença que eu vou festejar 35 anos a jogar bowling (e a levar com uma banhada de strikes marcados por eles) e a comer batatas fritas e pipocas, no meio de 4 abaixo dos 10 anos. Embora me apetecesse torrar ao sol da praia a fazer hexágonos de tecido, com agulha e linha, envolvidos nos papéis que eles me ajudaram a recortar. Mas não seria a mesma coisa...

quarta-feira, 15 de julho de 2009

:(

Eu fui e voltei desolada.

A minha tiróide preguiçosa não me deixou sonhar com a oportunidade de partilhar vida.

terça-feira, 14 de julho de 2009

enfaixado

No domingo houve festa na Floresta Mágica e o G. foi "enfaixado" como finalista da primeira escola.


Para os meninos da sala vermelha houve faixas, flores e palmas e o estatuto de finalista.


Acho curiosa a tradição da faixa nesta escola e vejo que para eles tem muito significado. Antes de ser pendurada no quarto, ele dormiu com a faixa, tomou o pequeno almoço sem a tirar e só a deixou no carro antes de ir para a praia porque para os amigos não seria novidade.


Durante a festa assistimos à representação de várias histórias infantis, em versão adaptada.

Na sala vermelha a adaptação da história da carochinha foi particularmente feliz, porque o João Ratão não caiu no caldeirão e o pretendentes rejeitados encontraram carochinhas bem catitas para cada um deles.


Quando a carochinha diz:

- Quem quer casar com a carochinha?
O galo (G.) responde assim:
- Quero eu, cócórócócó, quero eu, cócórócócó!
- E como te chamas?
- Eu sou o Galo Belchior, e como eu não há melhor!
- O que é que tu fazes?
- Eu não faço praticamente nada. Canto de manhã cedo para acordar toda a gente, cócórórócócóóó!!!



A bicharada acabou a história a dançar e a deixa virou mania.

Hoje perguntei-lhe o que é que queria para o pequeno almoço e ele responde:



- Não quero praticamente nada...





Depois do lanche houve jogos tradicionais, com pais e filhos aos saltos, numa gincana bem montada pelo grupo de pais.




Preparam-se assim para uma nova fase, a da primária (que isto ainda não vai lá com ciclos) com a perspectiva de aprender a ler e a contar a partir das 8h da manhã. Até dói!


Para já, vai deixando uns recados, em papéis mal amanhados e cheios de absolutamentes:



Este veio parar à minha carteira:




segunda-feira, 13 de julho de 2009

dar vida

Não custa nada e há uma criança que depende desta ajuda.
Se formos todos, não seremos demais.
No próximo dia 15 de Julho, quarta-feira, entre as 9 e as 13 horas, encontrar-se-á no 1º andar do Tribunal Judicial de Vila Nova de Gaia (sala de conferências) uma equipa do Centro de Histocompatibilidade do Norte a qual procederá à recolha de sangue a todos aqueles que tendo entre 18 e 45 anos e sejam saudáveis pretendam tornar-se dadores de medula óssea.
Tal recolha terá por finalidade imediata encontrar um dador compatível com uma criança de seis anos, aluno de um colégio do Porto, a quem foi diagnosticada uma leucemia.
Mais informações sobre o registo de dadores de medula óssea, aqui.

domingo, 5 de julho de 2009

Boa sorte!



Na noite de sexta feira houve programa de miúdas, sem miúdos. Fui com a excelente companhia da minha mais velha ao Coliseu do Porto, ouvir boa música.
Ouvir, cantar e dançar, porque Vanessa da Mata não faz por menos. Achávamos-nos passadas na idade para nos colarmos às grades e compramos bilhete para uma tribuna recatada. Mas ainda não tinha acabado a terceira música e era ver-nos a furar os grupos da plateia, que já tinham aquecido o ambiente.
Como diz a D.:
- Ela canta muito!
Disse aos meninos que ia a um concerto para crescidos a que eles não podiam assistir. Estava enganada, porque eles já sabem de cor quase todas as músicas, sobretudo esta.
Mas confesso que soube melhor assim...
Ai, ai, ai ... Sou uma miúda com sorte!

quarta-feira, 24 de junho de 2009

S. João

À tarde fazem enfeites e penduram(-se) no jardim,
enquanto espreitam a ninhada que cresce junto da mãe coelho.
Depois aviam as sardinhas e dão lume aos desejos que sobem no balão de S. João.
Espero pelos 34 anos para me estrear a lançar um balão quente pelo ar.


terça-feira, 23 de junho de 2009

abrandar

Os dias são grandes e passam devagar. Nunca, como este ano, desejei que o Verão chegasse, e chegasse depressa.

Já está!


É tempo de praia, de apanhar conchas, pedras e de sentir o cheiro do mar.
É tempo de preguiçar ao fim do dia sem horas de deitar.

Eu abrando e recupero o equilíbrio.

Enquanto isso, vou cosendo à mão a manta, ponto a ponto, a um ritmo irreal.

Pode ser que um dia eu termine...


Para quem ainda por aqui passa, vai um xi do coração!