Sempre que nasce um bebé, dá vontade de o mimar, de o cheirar, de lhe tocar e de o trazer para casa.
Sempre que nasce um bebé, os sons da casa serenam para atender ao choro que se quer fazer ouvir. E não há intercomunicador que substitua os olhos e os ouvidos de quem lhe vigia o sono, porque não chega ver, é preciso ouvir bem o sopro da respiração.
Sempre que nasce um bebé dá vontade de ter outro, só nosso, um dos nossos!
Sempre que nasce um bebé, há motivo para festejar e para oferecer um presente.
Mas há bebés ainda a caminho, como a Matilde, que vai ouvir o som da abelhinha, para chamar o sono. A Matilde é um bebé pequenino, que está na barriga da professora de ballet da L. Ela quis oferecer-lhe um presente feito por ela e quanto a mim, acho que se saiu muito bem!
Na nossa rua há um bebé novo, que, não tarda nada, vai-se fazer ouvir cá fora. Chama-se Leonor, e por estes dias também vai receber um presente nosso.
2 comentários:
Parabens à L.pelo seu trabalho. Até dá vontade de ter um bébé para receber uma prendinha tão carinhosa.
E se forem gémeos será que a L. vai ter paciência para bordar 2 abelhinhas?
Maria da Graça
É um gesto tão bonito! Por cá gostaríamos muito de ouvir os sons de bébés. São aldeias cada vez mais desertas de juventudes!
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